O sedentarismo coloca em risco o equilíbrio de todo o organismo e, de acordo com o urologista Lawrence Aseba Tipo, seus efeitos ultrapassam o simples ganho de peso visível na balança. Da circulação ao humor, passar horas sentado compromete funções vitais que deveriam trabalhar em sincronia. Nas próximas seções, você entenderá como a falta de movimento atinge coração, metabolismo e mente, além de descobrir soluções práticas para driblar a inércia. Então, continue a leitura e comece agora mesmo a transformar seus hábitos!
A relação entre o sedentarismo e saúde cardiovascular: entenda com Lawrence Aseba Tipo
Quando o corpo permanece imóvel por longos períodos, o fluxo sanguíneo desacelera e as artérias perdem elasticidade. Isso eleva a pressão arterial e favorece o acúmulo de placas que podem resultar em infarto ou AVC. Segundo Lawrence Aseba, o músculo cardíaco se comporta como qualquer outro: precisa de estímulo para se fortalecer. Sem contrações induzidas por atividade aeróbica, o coração bate mais vezes para entregar o mesmo volume de sangue, sobrecarregando válvulas e acelerando o desgaste vascular.

Isto posto, os atendimentos de emergência costumam receber pacientes sedentários com falta de ar aparentemente inofensiva, mas que muitas vezes já carregam doença coronariana silenciosa. A boa notícia é que caminhadas de 30 minutos, cinco vezes por semana, podem reduzir o risco de complicações, especialmente quando combinadas com hidratação adequada e manejo do estresse.
Como o sedentarismo desregula o metabolismo?
O sedentarismo interfere diretamente na forma como o corpo processa energia, como comenta o médico urologista Lawrence Aseba Tipo. Sem movimento, a taxa metabólica basal cai, o tecido adiposo visceral cresce e hormônios reguladores como a insulina perdem eficiência. Além disso, a inflamação sistêmica de baixo grau torna-se mais comum, potencializando doenças crônicas. Mas, antes de explorar detalhes, vale observar como cada desequilíbrio se manifesta na rotina. A lista a seguir resume os principais pontos críticos:
- Resistência à insulina, elevando o risco de diabetes tipo 2;
- Diminuição da lipólise, aumentando o estoque de gordura abdominal;
- Queda da taxa metabólica basal, dificultando a manutenção do peso;
- Redução da síntese de HDL, deixando triglicérides em alta;
- Inflamação crônica que acelera o envelhecimento celular.
Impactos do sedentarismo na saúde mental
Conforme ressalta Lawrence Aseba Tipo, médico cirurgião urologista e professor da residência médica de Urologia do Hospital Estadual de Vila Alpina, o sedentarismo interfere na produção de neurotransmissores como serotonina e dopamina, essenciais para o bem-estar.
Estudos observacionais mostram que adultos que passam mais de oito horas sentados apresentam incidência maior de depressão e ansiedade, mesmo após controlar fatores como dieta e pressão no trabalho. Segundo Lawrence Aseba, o cérebro, assim como o coração, depende de um fluxo sanguíneo vigoroso para oxigenar tecidos e eliminar metabólitos tóxicos; a inatividade rompe essa engrenagem. Sem contar que, o isolamento social provocado pelo excesso de telas intensifica sentimentos de apatia.
Mova-se para proteger seu corpo do sedentarismo!
Em conclusão, a ciência é clara: permanecer parado corrói, pouco a pouco, cada sistema fisiológico. Entretanto, bastam 150 minutos semanais de atividade moderada para reverter grande parte dos danos. Assim sendo, substituir uma reunião sentada por uma “walk and talk” ou usar transporte ativo transforma a saúde sem exigir equipamentos caros.
Inclusive, teste diferentes modalidades, descubra aquela que se encaixa na sua realidade e celebre cada passo dado rumo a um organismo mais forte, resiliente e equilibrado. Portanto, seja você um profissional com rotina intensa ou alguém que busca melhorar a qualidade de vida, adotar hábitos ativos é uma decisão estratégica e preventiva. Portanto, mexa-se. A escolha de hoje impacta diretamente na sua saúde de amanhã!
Autor: Lachesia Inagolor